A M1 Alta Gerência Convida você para acessar o vídeo do nosso primeiro webinar e se atualizar sobre o Mercado de Trabalho e sobre as oportunidades de Recolocação escutando as percepções do Presidente da M1, Adilson Mirante e mediação de Carla Falcão nossa especialista em Linkedin.
Nosso primeiro Webinar aconteceu dia 11 de junho de 2020.
Essa iniciativa vai trazer um novo ponto de vista sobre sua carreira e as oportunidades do mercado.
O evento é 100% online e cada nova edição, que contará com a participação de Consultores e Parceiros sempre trazendo sobre um novo tema relevante no mercado de desenvolvimento profissional como: Tendências de Mercado, Linkedin, Práticas de Entrevista, Coaching, Transformação Digital e Indicadores Econômicos, orientando executivos de qualquer linha de negócio na era pós-covid.Confira a primeira edição na integra e fique atento as próximas edições.
00mar_adminhttps://m1altagerencia.com.br/wp-content/uploads/2022/04/logom1.pngmar_admin2020-06-16 17:46:352020-06-16 17:46:35Webinar M1: Mercado de Trabalho e oportunidades de Recolocação
Estudo
de Economistas do MIT – Massachusetts Institute of Tecnology sugere que
políticas de isolamento social, concentrada na população idosa, ajudam a
reduzir a mortalidade do Covid-19 e os custos econômicos da doença.
No
cenário ideal americano desenhado pelos economistas do MIT, a taxa de
mortalidade poderia cair para pouco acima de 1 % se houvesse isolamento dos
americanos com mais de 65 anos até a chegada da vacina. Essa política reduziria
também o dano econômico de 24,3 % do PIB para 12,8 % do PIB. Números, métricas,
estatísticas baseadas na realidade vivida.
Isso
deveria mostrar a todos nós empresários e executivos brasileiros, aqueles cuja
missão é comandar essa balbúrdia pós Covid-19, o que significa resultado
econômico, disciplina nos números e tomada de decisão baseada em dados mensuráveis,
gestão profissional baseada nas métricas do negócio, coisa difícil de se ver
nessa guerra de notícias desencontradas da gestão da saúde e no combate à
pandemia no Brasil. O exemplo terá que vir do empresariado e seus gestores.
Temos
Jornalistas despreparados e pouco especializados em temas econômicos com
informações imprecisas baseadas em números absolutos, sem precisão estatística comparativa
nos jornais escritos e televisivos, formando uma miscelânea de dados erráticos e
criando pânico. Desorientam a gestão municipal e estadual em quase todos os
Estados do Brasil. Porque alguns Estados tem baixíssima taxa de letalidade
(contaminados X óbitos por covid) e baixa taxa de mortandade (número
populacional X óbitos) comparados aos Estados com as mesmas características de
densidade demográfica e metropolização?
Levando
isso para a economia real, onde a população pede socorro e está descrente, a
maioria das empresas brasileiras terão sérias dificuldades com a gestão técnica
da crise mercadológica pós Covid-19, pois não possuem capacidade técnica para
enfrentar o que virá. Qualquer planejamento pós Covid deverá ser feito em gestão
mais profissional, decisões com bases estatísticas, seja financeira, comercial,
seja industrial, de gestão de recursos materiais e humanos.
A
maior parte das médias e pequenas indústrias, comércio e serviço, que formam 70
% da mão-de-obra formal do país, não possuem gestão minimamente calcada em
sistemas tecnológicos que permitam controle em tempo real de custos e
orçamento, estoque, contabilidade confiável, fluxo de caixa, acesso fácil a crédito,
sistema de vendas online, capacidade técnica por falta absoluta de
profissionais capacitados, crédito e cobrança eficiente, enfim, esse é o Brasil
real.
No
mercado pós-covid, não poderemos mais contratar profissionais que não
apresentem histórico de resultado em seus currículos. Não poderemos mais fazer
seleção sem definir e considerar quais competências a empresa precisa no perfil
do cargo. Não poderemos mais escolher um candidato que não demonstre essa
capacidade em relação ao desafio imposto pela empresa na retomada dos negócios.
Com salários retraídos, os bons profissionais não aceitam qualquer proposta, as
empresas não poderão pagar salários melhores, e está armado o problema.
As
empresas precisarão investir cada vez mais em diagnósticos, em consultorias e
especialistas cujo histórico demonstre a capacidade de tomada de decisões
estratégicas baseadas em números, radiografia de mercado concorrencial,
capacidade produtiva real, compras mais refinadas, estoques essenciais, gestão
financeira agressiva, recomposição de fluxo de caixa realista, refinamento do
atendimento baseado em CRM e treinamento intenso de funcionários desgastados e
emocionalmente fragilizados, naquilo que sobrar da força de trabalho ativa.
A
contratação de ajuda psicológica nessa fase é altamente recomendada onde for o
caso. Os números mostram que a sociedade como um todo está à beira de um
colapso emocional. Basta ver o aumento das demissões e a grita geral da
população nas ruas. Números, fatos, estatísticas.
A
retomada da economia terá que valorizar nossas fontes de suprimentos de insumos
nacionais, que precisa ser priorizada através de estudos setorizados, trabalho
a quatro mãos entre governo e associações de classe, pois os especialistas mostram
que vem protecionismo global por aí. Precisaremos priorizar a indústria instalada
no país, de bens semiduráveis e duráveis, bem como setores ligados à
infraestrutura e sua consequente cadeia de insumos. Ela precisa ser
privilegiada neste momento, pois será a mais afetada. Números, estudos, métricas
e gestão baseada em resultados deve ser o foco do governo e dos empresários na
era pós Covid-19.
00mar_adminhttps://m1altagerencia.com.br/wp-content/uploads/2022/04/logom1.pngmar_admin2020-05-19 16:37:102020-05-19 16:37:10A GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES PÓS COVID
Conforme o que dissemos em artigo de agosto último, o emprego começava a
se recuperar no primeiro semestre de 2019 em um ritmo maior que a média dos
últimos dois anos. Os indicadores de
otimismo da indústria, varejo e serviços voltaram a crescer.
Os dados atuais, com o fechamento dos números da economia do terceiro
trimestre, mostram uma tendência de aceleração, projetando um ritmo de 2% a 3%
de crescimento do PIB nos próximos 12 meses a partir de setembro.
Vários motivos envolvem essa tendência:
Menor inflação projetada desde o plano real;
Menor taxa de juros desde a redemocratização;
Taxa de investimentos direto crescendo acima das
expectativas;
Geração de emprego recorde como não víamos há 7 anos;
Varejo crescendo a um ritmo próximo de 2 dígitos;
Venda de equipamentos e bens de capital crescendo;
Venda de Caminhões batendo recorde;
Balança comercial mantendo grande superávit;
A indústria recupera nível de lucratividade e os
indicadores de confiança sobem;
Taxa de poupança aumentando e crédito voltando às taxas
históricas dos melhores anos de crescimento;
Agroindústria batendo recordes nas commodities agrícolas,
carnes e manufaturados agrícolas, em função da maior demanda mundial provocada
pela briga EUA X China e pela doença na produção de aves da China.
Medidas do governo
federal no controle fiscal, reformas em andamento, medidas macro e microeconômicas,
liberalização da atividade econômica com menos burocracia, privatizações de
projetos de infraestrutura e eliminação de impostos de importação;
Enfim, as cartas estão postas, teremos leilões de energia, óleo e gás, e
cessão onerosa de excedentes de reservas de petróleo da União, em novembro, que
devem alcançar números superlativos.
O mercado de energia renovável, óleo & gás, já mostra forte aumento
de atividade, basta olhar o que ocorre em Macaé. Além disso, as contratações no
RJ em óleo & gás voltaram em ritmo considerável.
Até o mercado de Manaus começa a contratar. O turismo retoma, o
movimento nos aeroportos cresce mês a mês, a ocupação na hotelaria e os Eventos
de Negócio, Feiras e Exposições reagem muito bem.
A economia mundial está mostrando leve desaceleração, mas os números mostram
que estamos caminhando em direção à retomada do crescimento aqui no Brasil,
mostrando vigor em todo o Sul, Sudeste e Centro Oeste, apesar das perdas que
tivemos com a crise da Argentina, que era nosso principal cliente no mercado
externo.
Na M1, continuamos a presenciar aumento na contratação de executivos de
média e alta gerência 35% acima do ano passado, e as admissões com salários de
R$ 30.000,00 a R$ 50.000,00 já fazem parte do dia-a-dia.
80% dos clientes que estamos recolocando são para posições de diretoria,
média e alta gerência para novos investimentos, novas demandas na América
Latina / Cone Sul e novos negócios industrias em bens de consumo não duráveis,
agroindústria, bens semiduráveis, metal mecânico, equipamentos de energia,
automação, saneamento, equipamentos de movimentação e construção civil.
Em 2020, podemos esperar um crescimento mais homogêneo nas várias
regiões do país, crescimento forte no agronegócio, retomada do crescimento de
forma generalizada em toda a economia e recuperação crescente do poder de
compra e consumo.
Finalmente a iniciativa privada entendeu que o governo está parando de
atrapalhar, e faz um chamamento para o país investir na economia. Que esse
otimismo crescente contamine também o Parlamento Brasileiro.
00mar_adminhttps://m1altagerencia.com.br/wp-content/uploads/2022/04/logom1.pngmar_admin2019-10-14 11:40:492019-10-14 11:40:49O emprego executivo no terceiro trimestre e a retomada
Experiência, vivência e talento são algumas das habilidades dos profissionais com mais de 50 anos. Nessa fase da vida, a recolocação profissional pode parecer algo desafiador, já que o mercado de trabalho ainda oferece mais vagas para trabalhadores jovens.
Um currículo de peso e networking não bastam para conquistar uma nova oportunidade. Voltar ao mercado de trabalho ou começar uma nova carreira nessa faixa etária exige planejamento e mente aberta para se reinventar e aprender.
O que fazer para se destacar?
Após anos de carreira, o profissional maduro traz muitas habilidades na bagagem, mas na hora do processo seletivo, pode destacar alguns pontos, como a confiança, o autocontrole e a boa aceitação aos feedbacks. Além disso, é importante ressaltar a disponibilidade para interagir e trabalhar em equipe com os mais jovens, bem como a vontade de aprender novas técnicas e metodologias.
Oportunidades existem, basta estar preparado para voltar ao mercado. Confira algumas dicas para te ajudar nessa busca por um emprego após os 50 anos:
Mantenha-se atualizado
Faça cursos, MBAs, especializações e pós-graduações que você gostaria de ter feito, mas não teve tempo. Invista em outros idiomas além do inglês. Procure estar antenado com as inovações tecnológicas e mostre ao recrutador que você não parou no tempo.
Intensifique seu networking
Participe de eventos, fóruns e discussões para aumentar seu networking. As redes sociais também ajudam. Por isso, crie e atualize constantemente o seu perfil no Linkedin – rede social de cunho profissional – e procure estabelecer conexões com pessoas de relevância na sua área de atuação.
Seja flexível e esteja aberto às mudanças
Aumente seu leque de opções, buscando atividades correlatas com as quais você também se identifica. Quanto à contratação, não tenha medo de sair da CLT. Atuar como prestador de serviços te torna ainda mais interessante para as organizações, que buscam experiência alinhada com a não exigência da carteira assinada.
Procure ajuda de uma consultoria especializada
Uma ótima alternativa é procurar a ajuda de um consultor, especialista em recolocação profissional, para te auxiliar oferecendo suporte de coaching, planejamento de vida pessoal e profissional, análise de mercado e relacionamento com headhunters e decisores de empresas. Nós, da M1 Alta Gerência, podemos te ajudar nesse sentido. Para falar conosco, clique aqui.
00mar_adminhttps://m1altagerencia.com.br/wp-content/uploads/2022/04/logom1.pngmar_admin2019-07-11 14:31:592019-07-11 14:31:59Como se preparar para conquistar um emprego após os 50 anos?
Terminamos o mês de maio com um número recorde de clientes recolocados em cargos de média e alta gerência, o terceiro melhor dos últimos 18 meses. Crescemos 15%, entre janeiro e maio deste ano, comparado ao mesmo período do ano passado. Isso mostra a aceleração das contratações de média e alta gerência, mas esses números variam de um cargo para o outro.
A área financeira lidera, com aumento de 43% em vagas de diretoria, seguida das áreas comercial, tecnologia, engenharia/manufatura, logística/suprimentos e recursos humanos.
As recolocações formais no país em abril foram recorde. Em apenas quatro meses chegamos próximo ao número total de contratações do ano passado.
Se o mês de maio mantiver essa tendência, e parece que manterá, poderemos chegar a mais de 1,5 milhão de empregos novos no ano, se a reforma da previdência e outras reformas acontecerem nos próximos 2 meses. Mas nem tudo são flores. Estamos presenciando reestruturações em empresas globais o que gera reduções pontuais no quadro das filiais instaladas no país.
Nesses primeiros cinco meses, presenciamos várias mudanças no mercado, tais como:
1. Número de fusões e aquisições aumentando e gerando novos postos para média e alta gerência;
2. Superávit da balança comercial e setor público foram significativos em abril e devem manter o ritmo em maio;
3. Aumento no investimento externo direto em setores ligados à infraestrutura, agropecuária/agroindústria, geração, transmissão de energia e óleo & gás, fruto dos leilões recentes que tivemos e de novos leilões programados, que movimentam a procura por executivos de alto nível de especialização;
4. Maio tradicionalmente é um mês de aumento de contratações na agroindústria devendo contribuir para mais um mês recorde de contratações, como foi em abril;
5. O ritmo de contratações começa a crescer no setor de construção civil. As vendas e novos lançamentos tiveram mais de 25% de crescimento desde janeiro nos Estados do Sul e Sudeste;
6. O volume de vagas de média e alta gerência aumentou entre 35% e 50% em alguns cargos, como finanças e vendas, nestes primeiros cinco meses de 2019, principalmente nos Estados do Sul e São Paulo,
7. Os indicadores econômicos como a Bolsa de Valores, taxa de inflação, câmbio, anúncios de IPOS, investimentos anunciados pelo capital privado, medidas governamentais de desregulamentação e simplificação da atividade econômica, e medidas para aumento de crédito, geram massa crítica para o consumo no segundo semestre.
8. As taxas de desemprego mudam significativamente e continuam caindo nos diferentes segmentos econômicos conforme a região geográfica, nível de formação educacional e cargo na pirâmide organizacional.
9. Para média e alta gerência já temos falta de profissionais qualificados em cargos de Diretoria Financeira, Gerência Industrial, Gerência de Vendas em bens de consumo e Agronegócio, e por aí vai.
10. Continuaremos a ver um país dividido entre Estados mais e menos endividados, gerando diferença de crescimento e geração de emprego entre as regiões do país;
11. O país vive um dilema político que omite boas notícias pelos canais de divulgação institucionais, o que distorce a noção da realidade no mercado;
12. Temos mais de 700 mil vagas disponíveis nas regiões metropolitanas sem profissionais qualificados correspondentes, metade disso só na área de tecnologia, como engenheiros de computação e programadores.
Formamos Ciências Humanas mais que o necessário e faltam profissionais na área de Ciências Exatas. Esse é o nosso dilema. Educação capenga no nível técnico e severas distorções na graduação superior desde a Proclamação da República.
Adilson Mirante | M1 Alta Gerência
00mar_adminhttps://m1altagerencia.com.br/wp-content/uploads/2022/04/logom1.pngmar_admin2019-06-06 12:07:152019-06-06 12:07:15Mercado em aquecimento: cresce o número de recolocações para cargos de média e alta gerência
Há dois meses fizemos um artigo com um panorama do primeiro trimestre de 2019, explanando sobre o nível das contratações de média e alta gerência nos Estados do Sul / Sudeste, e mostramos que houve uma melhoria significativa em vários segmentos, mas nem tanto em outros se considerarmos o país como um todo.
A bem da verdade, deveremos fechar o primeiro quadrimestre com volume de contratações de aproximadamente 220 mil vagas formais. Se projetarmos o ano todo de 2019, teremos algo próximo de 900.000 cargos ocupados.
Os meses de janeiro e fevereiro foram meses fortes na geração de empregos formais. Considerando a aprovação da Reforma da Previdência e início das outras reformas estruturantes no segundo semestre, poderemos ter boas surpresas e parece que o mercado de investimento já está se antecipando.
Chegamos a março com o recorde dos últimos 7 anos de clientes recolocados nos cargos executivos de média e alta gerência, em função de vagas que vinham sendo processadas em janeiro e fevereiro. Os cargos que se destacaram nesses processos de recolocação foram nas áreas: Industrial (metalúrgica e bens de consumo), Finanças, Comercial, Logística, Varejo e serviços em geral.
Mais de 50 % dessas contratações na M1 são novos negócios, fusões e aquisições, investimento externo sendo aplicados na região Sul/Sudeste do país e muitas empresas entrando forte no segmento de distribuição.
Em março temos retração na geração de empregos em alguns Estados, ficando estável no Sul/Sudeste, mas abril já mostrou um aquecimento novamente. Algumas evoluções aconteceram de janeiro a abril de 2019 e mostram a expectativa positiva para investimentos diretos, porque:
1. Segmento automotivo continua crescendo a 2 dígitos no mercado interno há mais de 6 meses, com aumento de 11,5% nas vendas em março para veículos leves e 47% em vendas de caminhões em relação a 2018.
2. Vendas imobiliárias e lançamentos em São Paulo cresceram 30% neste período (ABECIP), com valorização de imóveis entre 5 e 10%. E os números mostram aumento de investimento na construção civil, comercial e industrial.
3. As vendas do varejo ampliado cresceram 4,89% em termos reais no primeiro trimestre de 2019, segundo projeções do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Consumo (Ibevar).
4. Contratações formais em março chegaram a 56 mil, que é o melhor resultado desde 2013, embora menores que fevereiro. Esses altos e baixos mensais são parte da transição.
5. A área Comercial disparadamente foi a que mais contratou entre janeiro e abril, com crescimento de 28% no volume de vagas de média e alta gerência em comparação ao período de agosto a dezembro de 2018, seguida pela área de Logística e Transporte (25%) Financeira (19%), Suprimentos (18%) e Produção (18%).
6. As vagas executivas de primeira linha não estão mais concentradas nas capitais, estão distribuídas em todo o eixo Sul/Sudeste do país, nas capitais e no interior dos Estados.
7. A maioria dos segmentos de serviço (que representa 75% do PIB), estão começando a se equiparar às contratações da indústria, principalmente logística e transporte, tecnologia e produtos financeiros, com crescimento de 4,7% no trimestre. É pouco, mas continuam crescendo, conforme comentamos acima, em relação ao volume de contratações.
8. Investimentos e vendas de produtos financeiros e crédito, separadamente, aumentaram exponencialmente, mostrando um mercado receptivo à captação de crédito e novos investimentos, o que mostra a tendência de aceleração de que estamos falando.
9. Movimento de cargas e passageiros nos aeroportos, com aumento significativamente nos principais Hubs (menos RJ) e aumento grande de importações, mostrando que a indústria aumenta produção e reposição de estoques.
10. Crescimento no consumo de energia e venda de combustíveis, com melhora neste início de ano em todo o país, aumento de 4% comparado com 2018.
Então, temos o que comemorar, a tendência é de alta e não de baixa como falou o Editorial do Jornal Valor Econômico de 24 de abril. Os pessimistas que me perdoem. Mas viva o Dia do Trabalho.
00mar_adminhttps://m1altagerencia.com.br/wp-content/uploads/2022/04/logom1.pngmar_admin2019-04-30 11:33:512019-04-30 11:33:51Dia do Trabalho: a parte cheia do copo
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