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Todos sabem da guerra de narrativas desde o início da gestão do governo federal. Já em 2019 começou uma nova estratégia de organização e implementação de ministérios técnicos e reformas estruturantes que prepararam o país para uma economia liberal, onde o protagonismo passa a ser do setor privado.
Nestes 3 anos, sempre começávamos o ano pessimista nas análises e errávamos 100 % nas projeções em comparação com o efetivamente realizado. Por quê?
Porque não há como prever a capacidade de reação do governo ao longo de cada ano, frente aos desafios que se impõe. E nisso, o governo se saiu muito bem em todos os quesitos, seja em enxugamento da máquina pública, gestão fiscal, arrecadação federal, privatizações, leilões de infraestrutura, corte de gastos, desburocratização, redução de impostos, governança nas estatais, fundos de previdência e Bancos Públicos, por onde vazava nosso suado dinheiro.
Em 2021 começamos a colher os frutos dessas medidas, mesmo enfrentando a pandemia do fecha tudo. O governo retomou o protagonismo do setor privado, as grandes obras nunca terminadas, abriu mercados e aumentou exportações, batemos recorde de IPOs, em 2021 e continuaremos em 2022, fizemos reformas estruturantes, marcos regulatórios fundamentais, conseguimos superávit em TODAS as estatais de forma permanente e colhemos crescimento econômico com taxa de desemprego em queda, de 16 % para 11,5 %.
Cenário para 2022, apesar da pandemia, inflação mundial em crescimento, eleições e guerra da Ucrânia X Rússia:
As empresas, governos estaduais e municipais começam o ano com caixa positivo (nunca vi isso antes), empresas com apetite para mais um ano recorde de IPOs, investimento externo entrando como nunca, todas as empresas contratando, seja indústria, comércio ou serviços, mais privatizações, venda de participações, superávit nas contas públicas e balança comercial, emprego em alta e crescimento moderado da economia.
Aqui na M1, iniciamos o ano com recorde de clientes recolocados no mercado de alta gerência, movimento que vinha do final de 2021. Em janeiro todo mundo entrou em férias, inclusive os headhunters, depois de 2 anos em casa. Com isso, as contratações em janeiro afetaram fevereiro e diminuíram muito, mas as vagas voltaram em fevereiro e começamos a perceber das contratações agora em março, com ritmo forte de recolocações de alta gerência.
A guerra vai afetar a economia mundial? Sim, mas o Brasil tem condições de minimizar esses impactos. A liberação do novo bolsa família, desoneração no IPI, maciços investimentos privados nos gargalos da cadeia de insumos, linhas de credito para pequenas empresas, desburocratização, antecipação do 13° de aposentados, tudo isso ajuda a segurar a inflação e estimular o crescimento.
Por enquanto o que vemos são cargos com muita demanda de vagas em alta gerência e já faltam profissionais qualificados em gerente sênior de logística e suprimentos, tecnologia de serviços financeiros, TI, controladoria, RH e vendas. Os segmentos com forte demanda por alta gerência, salários entre 20.000,00 e 40.000,00 são: serviços de engenharia e energia renovável, construção, bens de consumo e agroindústria, mineração, varejo de marketplace, equipamentos médicos, veículos pesados e implementos e por aí vai.
A taxa de desemprego para estes cargos em alta gerência está muito baixa, já começamos a sentir falta de mão-de-obra gerencial em cargos seniores de projetos de TI, controladoria, finanças, contabilidade gerencial e suprimentos. Os Estados do sul encabeçam esse movimento junto com São Paulo, Minas e Rio começam a acelerar e, especificamente no mercado de energia, agro e mineração, as contratações estão disseminadas em todas as regiões do país com essa vocação.
Se a guerra da Ucrânia terminar rápido, os vilões deste ano serão o pessimismo e a inflação, e contra eles lutaremos com vigor. Por enquanto vejo empresário reclamando da redução do IPI. O Brasil definitivamente não é para amadores.
Região Metropolitana de Campinas (RMC) é composta de 19 municípios e 3,3 milhões de habitantes. Com 20 km de raio ao redor de Campinas, possui renda per capita superior às maiores capitais do país. A população economicamente ativa soma 2 milhões de pessoas e a taxa de desemprego aqui é menor que a média do país, 9 %.
Temos a maior concentração industrial entre todas as regiões metropolitanas do país. Apenas a Região Metropolitana de Campinas e a Região Metropolitana de São Paulo, são foco em todos os segmentos da indústria, em toda a América Latina.
Não há nenhuma outra Capital ou região Metropolitana no país com a concentração industrial existente no eixo Campinas X São Paulo. Aqui está concentrado o maior número de indústrias eletromecânicas e de produtos seriados da América Latina.
Se considerarmos um raio de 40 km ao redor de Campinas, teremos uma população de mais de 5 milhões de habitantes, 12 % da população do Estado, mas que agrega 18 % de toda a riqueza industrial, com renda per capita entre as 5 maiores do país, com predominância de classe média, sem população em áreas de favela e áreas de risco em 95 % da área geográfica.
Na área Científica – Aqui estão os maiores Centros de Pesquisa agrícola e de alimentos, telecomunicações, química, física aplicada e nanotecnologia de todo o país, bem como o CPqD e o Laboratório Sirius, de Luz Sincrotron, um dos maiores do mundo.
Na Área Acadêmica – Temos a maior concentração de Universidades e polos de Formação Técnica de todo o Estado e do país, fora da RMSP. Temos um dos maiores contingentes de Doutores e Mestrandos do país, o segundo maior volume de estudantes universitários do país e geramos o maior volume de mão-de-obra especializada do Estado, depois da RMSP, exportando mão-de-obra para todo o país e para o exterior.
Na área Industrial – A maior concentração industrial do Estado e do país, com foco em todos os segmentos da indústria: metal mecânica, química, agroquímica, agroindústria, bens de capital, têxtil, papel e celulose, embalagens, bens de consumo não duráveis e semiduráveis, implementos agrícolas e material de construção, bem como o maior volume de indústrias automotivas, sejam fábricas de montadoras ou autopeças.
No Comércio e Serviços – Com um PIB estimado em mais de US$ 60 bilhões, o que representa 9 % do PIB do Estado de São Paulo e 2,5 % do PIB nacional, possui a maior concentração de Centros de Distribuição do país, o maior entroncamento rodoferroviário do Estado e um dos maiores do país, além do maior consumo per capita e arrecadação de impostos do país depois da grande São Paulo.
No Comércio Internacional – Temos o segundo maior Aeroporto de Cargas do país, e um dos maiores volumes de importação e exportação, sejam ingredientes química fina, eletroeletrônicos e autopeças, insumos químicos e farmacêuticos em geral.
Na área de Energia – A maior refinaria de Petróleo e produção de combustíveis fósseis do país, a maior concentração de indústria de energia renovável e veículos elétricos, a maior concentração de investimentos produtivos em pesquisa de fontes alternativas do Estado.
Economia verde – Com o perfil de uma economia de baixo carbono, o Estado de SP tem a matriz energética mais limpa do Brasil, com 60,2% de participação de fontes renováveis, e Campinas figura como a maior fornecedora de equipamentos e tecnologia de fontes renováveis do Estado.
Na área de Entidades Filantrópicas – Temos uma Entidade, a FEAC, inédita em sua concepção, em todo o país, Entidades referências mundiais em tratamento de Câncer, Drogados e Idosos, e temos ainda o maior Centro de Pesquisa em Oncologia Pediátrica da América Latina, entidades privadas sem fins lucrativos e Centros de Excelência de Tratamento e Pesquisa Médica Privados, reconhecidos mundialmente.
As taxas de desemprego, IDH, segurança e saneamento ambiental estão entre as melhores do país. Responde pelo segundo maior volume de investimentos do Estado e possui um setor de turismo de lazer e turismo de negócios altamente consolidado.
Venha para a RMC, aqui você encontra emprego e qualidade de vida entre as melhores regiões do mundo.
Os cálculos preliminares sobre a economia no final de ano mostram números animadores. Aqueles que sempre me dizem que o mercado para de contratar em dezembro, ou que o Brasil só começa depois do carnaval, estão enganados. Isso já foi verdade há 20 anos atrás.
Estamos acumulando 2.500.000 de empregos com carteira assinada até setembro, mais 2.500.000 sem carteira assinada. Muitos Executivos recebendo também propostas PJ, contratos entre pessoa jurídica e pessoa física com CNPJ e projetos de Interim Manager.
A queda nas bolsas mundiais em agosto / setembro provocaram queda de 30 % nas admissões de alta gerência em setembro, mas voltamos a contratar mais em outubro e assim será em novembro e dezembro, onde teremos recorde de admissões. Porque?
A economia continua apresentando números superlativos em 2021, seja em receita líquida das empresas, obtida crescendo forte em 2021 em todos os segmentos, e isso já vinha de 2020, bem como a melhora nas contas públicas (o país fechou com superávit em setembro, o que não víamos há 18 anos).
Os impostos federais batem recorde de arrecadação, Estados e Municípios com arrecadação igualmente crescente e contas no azul, leilões de infraestrutura maciços em novembro / dezembro (teremos agora 5G, terminais portuários e Óleo & Gás), e novamente as exportações em alta, investimentos externos excepcionais, investimentos privados idem, IPO´s recordes em quantidade e qualidade em 2021.
Nunca se contratou tanto executivo para novos negócios, novas empresas, novas fábricas chegando. O varejo, o marketplace e a logística de armazenagem e entregas rápidas, o agronegócio e as fintechs estão contratando pesadamente. Falta caminhão para transporte, falta implemento agrícola, falta contêiner para exportação, falta matéria-prima para tudo, todos investindo em produção de mais insumos.
Aqui na M1 estamos recolocando 50 % de executivos em novos negócios, algo que eu nunca tinha visto em 30 anos de trabalho com recolocação de executivos. Mas então porque a Bovespa está em queda livre? Isso é medo do estouro das contas públicas, do teto dos gastos? Estamos terminando o ano com redução da proporção dívida X PIB para 82 %. Dívida caindo e contas públicas controladas, Em setembro se projetava déficit gigantesco nas contas públicas mas tivemos superávit, o que é inédito.
Então o que acontece? Que expectativas negativas são essas? Porque se prega o contrário do que acontece no mundo real? Porque erramos tanto nas projeções?
O ambiente econômico no mundo entrou em crise de abastecimento com a retomada do comércio, e a inflação pegou todos de forma fulminante. No Brasil, 7 de setembro mostrou que a população entende a situação e não aceita mais o país da corrupção e da falta de transparência e liberdade. Restava novo ataque ao governo, porque a solução Lula não decolou. Sinceramente, não gostaria de falar sobre política aqui, mas ficou inevitável. O ataque especulativo na Bolsa brasileira, o travamento das reformas no Congresso e as medidas inconstitucionais entraram em modo turbo. Sabemos de tudo isso, sabemos das soluções, mas todos remam contra, a política desconstruindo nosso futuro de novo, agora com a imprensa aliada e mentindo diuturnamente.
Já falam em recessão para 2022. Nunca as projeções dos economistas erraram tanto como agora. Será a inconstância provocada pela pandemia? Porque as projeções negativas viram notícia quando a realidade chega? Não sou economista, mas sou empresário, sei muito bem da realidade que se impõe.
O que vemos todo dia aqui na M1 no mercado de trabalho, conversando com empresas e vendo os números de todos os segmentos, seja comércio, indústria, construção, agronegócio ou serviços, são números impressionantes de retomada, crescimento e investimentos.
O país não merece a negação da realidade e do futuro brilhante que podemos ter. A mão-de-obra executiva deste país está entre as melhores do planeta, temos algumas das melhores tecnologias do mundo em infraestrutura de energia renovável e de construção pesada, agrotech, biotecnologia, indústria sucroalcooleira, sistema bancária, aeroespacial, exportamos máquinas pesadas, caminhões e tratores como nunca, para toda América Latina. Nosso turismo poderia estar entre os maiores do mundo.
A projeção de outubro, novembro e dezembro é de crescimento mais forte na geração de empregos, mais de 400.000 empregos / mês, em novembro e dezembro. Fecharemos 2021 com mais, de 3.200.000 empregos com carteira assinada e o mesmo número sem carteira. São quase 7.000.000 de empregos em plena pandemia. Isso deveria ser comemorado, mas não é. A taxa de desemprego durante a pandemia, com o fecha tudo, que somaram algo como 8.000.000 de empregos começam a voltar para a condição pré-pandemia, ou 13 %.
Teremos crescimento menor em 2022? Sim, mas pode ser uma queda pequena e crescermos entre 2,5 e 3,5 % se pararmos de jogar contra. Resta aos entes federativos pararem de atrapalhar o país.
Seremos uma grande potência, inevitavelmente, porque somos o país com as maiores reservas estratégicas do mundo. Basta apenas seriedade na gestão pública e na política. Ouçam as vozes das ruas. Simples assim. Nosso maior inimigo somos nós mesmos.
Obrigado a todos os amigos que festejam conosco este oitavo ano de vida.
Tudo começou em 1993 quando montei com meu amigo Flavio Aranha, a Porto Aranha & Mirante, inovando na metodologia de outplacement no mercado brasileiro, ou seja, fazendo a busca de vagas para o cliente dentro das empresas. Nessa época, as vagas saiam das páginas de emprego dos jornais dominicais, para dentro das empresas. Isso nos diferenciou, trouxe um ganho estupendo na taxa efetiva de recolocação dos profissionais, prática essa que até hoje somos referência.
Em 6 anos a empresa já estava consolidada e então resolvi criar minha própria marca.
No ano 2000 criamos a marca Korum, que se transformou na maior empresa de recolocação do interior de São Paulo e uma das maiores do país. Nessa caminhada vitoriosa chegamos a 2013, quando vendi a marca e a empresa para meus sócios e criamos nova marca e nova metodologia, exclusiva para executivos seniores, a marca M1, uma multiplataforma para Alta Gerência.
Assim, o sonho da marca M1 boutique aconteceu, criada para atuar exclusivamente com recolocação e coaching de altos executivos, o que nos consolidou no mercado de alta gerência em todo o território nacional. Começamos com 3 profissionais. Hoje somos 12.
Temos muito a comemorar, crescimento constante, contratações de colaboradores, diretores, representantes (em São Paulo e Ribeirão Preto), e aumento constante da carteira de clientes, pessoas físicas e jurídicas, crescimento médio de 25 % ao ano, todos os anos. Tudo isso apesar da crise econômica dos anos 2015 a 2018 e agora 2020 / 2021 com a pandemia, quando crescemos no mesmo ritmo, enquanto o mercado de serviços caia fortemente. Continuamos ganhando mercado.
Implantamos um sistema automatizado de gestão, automatizamos os processos e a condução dos programas de recolocação, bem como duas novidades que vem por aí; lançamento de novo produto em mentoria, executive search em TI e novo site que vocês verão em breve.
Em 2019 lançamos o livro Carreira e Pós Carreira para executivos depois dos 60 anos, e posso dizer que foram os 8 anos mais desafiadores da minha vida profissional, seja pela mudança radical na economia mundial, na política nacional, e no enfretamento dessa nova ordem que a área de recursos humanos está passando. Aprendemos todo dia, não somos infalíveis, erramos e acertamos, mas a paixão não muda.
Fazendo um balanço desses 8 anos de Brasil, nunca as empresas foram tão exigidas, nunca avançamos tanto em amadurecimento político da sociedade, nunca houve tantas reformas estruturantes na economia como agora entre 2017 e 2021. O povo nas ruas pedindo reforma da previdência é algo inédito no mundo.
Neste ano de 2021 os números do país são todos superlativos, seja de crescimento econômico, privatizações, concessões, IPO´s, startup´s, superávits comerciais e atração de investimentos externos. Nossa Agricultura está rompendo o estigma de patinho feio do meio ambiente e nos tornando player global de primeira linha em commodities agrícolas, energia renovável, tecnologia no campo, ganhos de eficiência e produtividade. Expandimos as fronteiras agrícolas e promovemos a descentralização industrial em todas as regiões do país.
A M1 surgiu, sobreviveu e cresceu nesse cenário. Coragem não faltou, nunca duvidei do futuro que teríamos. Os próximos 8 anos serão mais desafiadores ainda, mas estamos prontos, mais maduros e preparados. Obrigado a todos pela confiança.
Nos últimos 20 anos presenciamos uma mudança radical na geração de empregos no país, passando de uma economia manufatureira para uma economia de serviços, como em qualquer país desenvolvido.
Com a Pandemia, fechamento do comércio e a falta de locomoção das pessoas, o segmento de serviços ficou estagnado, sofrendo uma queda impressionante de atividade, principalmente hotelaria, turismo doméstico e turismo de negócios, eventos, serviços pessoais.
Com a reabertura das atividades e a retomada da economia, a partir do primeiro semestre deste ano, que deve crescer para um PIB de 5,7 %, o segmento de serviços voltou muito forte, agora no segundo semestre, trazendo junto a indústria, construção, agricultura e o comércio.
Com mais de 1.6000 de empregos gerados até junho, o segmento de serviços gerou mais da metade dos empregos que os outros segmentos somados, ou seja, 650.000 empregos.
A retomada ainda deve trazer números melhores, de agosto a dezembro, em função da retomada da aviação civil, hotelaria e serviços de logística atrelados a entrega e marketplace.
Com o turismo internacional ainda capenga, o turismo doméstico volta com mais força, trazendo junto o consumo de bens e serviços atrelados a esse nicho, que só tende a crescer.
Nesse sentido, na nossa área de atuação, que é a contratação de alta gerência, os setores mais promissores nesse momento são: serviços financeiros e pessoais; transporte e logística; imobiliário e materiais de construção; tecnologia de todas as formas; varejo de serviços; marketplace; serviços atrelados ao transporte marítimo e aéreo, saúde e distribuição de insumos em geral e agrícolas.
Os cargos com sinais de alta nas contratações a partir de setembro serão: CEO, Finanças e RI, Logística e Distribuição, Suprimentos, TI, RH, Gestão de Eventos e Hotelaria e cargos industriais voltados para bens de consumo não duráveis e semi duráveis, gestão de manufatura de equipamentos de transporte em geral e implementos agrícolas.
Adilson Mirante
Consultor de Carreira
Carreira e Pós-Carreira, livro de Adilson Mirante. Pontua as mudanças no mercado de trabalho, alterações no perfil dos profissionais e aplicações da tecnologia.
A proposta é ser um guia para atualização de quem busca garantir a sua empregabilidade após os 50 ou 60 anos de idade.
Adilson Mirante reforça: “O objetivo é orientar o público executivo de média e alta gerência para os passos futuros da carreira. São empresários e executivos de empresas nacionais e multinacionais de classe mundial afinados com a nova tendência da economia 4.0. Hoje em dia, ninguém mais quer se aposentar e parar de trabalhar.”
O livro Carreira e Pós-Carreira possui 158 páginas.
Pode ser adquirido, entrando em contato diretamente na M1 Alta Gerência.
Entre em contato e solicite seu exemplar:
Preço: R$ 49,90
Telefone: +55 19 99594-0262
E-mail: leticia@m1altagerencia.com.br
Sobre o autor:
Adilson Mirante tornou-se diretor de Recursos Humanos (RH) aos 28 anos. Montou políticas e estruturas de RH em nove plantas novas e startups de fábricas e estruturas corporativas. É especialista em gestão estratégica de RH, negociações sindicais, desenvolvimento gerencial, mentoring e aconselhamento de carreira.
Aos 39 anos montou uma empresa de recolocação, a Porto Aranha & Mirante, que viria a se transformar numa das maiores empresas de recolocação do País, sob a marca Korum.
É presidente e fundador da M1 Alta Gerência, especializada em recolocação de executivos seniores, atuando também em coaching executivo e uma divisão T1 Tecnologia e Serviços, especializada em gestão e projetos de TI.
Em nosso trabalho diário de recolocação de altos executivos, no contato diário com empresas e Headhunters de todo o Brasil, conversando com quem contrata e quem demite, sempre temos a informação antecipada dos fatos que só será estatística de 40 a 50 dias depois.
Fazendo um balanço dessa experiência passada recente e futura, podemos dizer que a demanda reprimida e a queda da economia no primeiro semestre estão terminando. A injeção de mais de 80 bilhões do governo federal na economia real já mostra resultados. A queda projetada do PIB que estava entre – 6,5% e – 9 % já caiu exatamente pela metade, agora projetada para – 4,5% e crescimento de 3,5 % do PIB em 2021. Significa que, para isso acontecer, teremos que estar crescendo num ritmo de 1,5 % positivo no PIB já neste segundo semestre a partir de agosto/setembro. Será?
A injeção de dinheiro através do coronavoucher afinal foi bem sucedida. A liquidez na economia surtiu efeito nas vendas e a retomada das atividades de comércio e varejo nos Estados agora em junho/julho, principalmente no Estado de São Paulo, impulsiona a atividade Industrial. O otimismo dos empresários está voltando e a bolsa de valores ganha fôlego dia a dia.
Tivemos um primeiro trimestre com saldo positivo de empregados contratados com carteira assinada da ordem de 100.000 postos novos de trabalho. Na segunda quinzena de março, o isolamento por causa da pandemia começou e fechamos o comércio em todo o país. As demissões com carteira assinada foram maiores que as admissões em abril, da ordem de – 800.000 empregos. Em maio continuamos negativo em – 350.000 empregos, mas em junho já caímos para – 10.000 empregos. Em julho já deveremos ter a recuperação do emprego, número de admissões com carteira assinada maior que as demissões. Retomada rápida, longe das previsões catastrofistas das aves de mau agouro.
Motivos não faltam: o cenário político pesado se dissipou em parte, o otimismo voltou, o varejo vendendo muito bem, a indústria mostrando aumento forte de vendas nos últimos dois meses, os juros muito baixos, o número de pequenos investidores pessoa física, e grandes investidores nacionais migrando da renda fixa para a B3 e novos investimentos produtivos, a construção civil contratando forte e o agronegócio em plena colheita da safra 2020, contratando forte também.
Os investidores externos estão voltando, número de IPOs crescendo, exportações líquidas subindo bastante, a China e EUA crescendo e comprando mais, a taxa de câmbio favorecendo as exportações e as reformas voltando à discussão no Congresso.
Em 2 lives que fizemos em junho, nós mostrávamos o ritmo de contratações crescendo. Batemos recorde absoluto de clientes recolocados aqui na M1 no mês de junho em relação aos últimos 36 meses. Observamos esse movimento de contratações principalmente nos segmentos de varejo, bens de consumo, construção civil, agroindústria, energia renovável, mineração, óleo & gás, equipamentos de infraestrutura e equipamentos médicos.
Os novos investimentos em leilões já consagrados em 2019, como Oleo & GÁS e Energia já começaram a contratar forte, a indústria voltada para saneamento e infraestrutura também. Quando o otimismo empresarial volta, quem tem caixa investe antes, é mais barato investir na pré-retomada e sair na frente da concorrência.
Existem segmentos de bens de consumo que cresceram no primeiro semestre mais que no ano passado, e devem manter as projeções de crescimento que tinham para 2020, metas estabelecidas em 2019. Muitos cargos ainda estão em ritmo lento de contratação e os salários oferecidos estão entre 20 % e 30 % abaixo do mercado. Nem tudo são flores, é claro. A taxa de desemprego voltou a subir de 11,5 % para 12,7 % entre março e maio. Mas a partir de agosto deveremos começar a reverter a queda na taxa de emprego.
Enfim o otimismo voltou na indústria de transformação, começando na siderurgia que já vinha retomando o crescimento das vendas desde junho, e a oferta de ações na Bolsa vem crescendo lastreada em investidores internos. O segmento industrial no Estado de São Paulo vem acelerando as contratações para atender a demanda crescente de encomendas e as projeções para agosto são excelentes em 80 % dos segmentos industriais.
Já estava na hora.
A segunda edição do Webinar M1 Alta Gerência já esta disponível em sua versão completa. Como vencer na economia 4.0 e manter-se ativo mesmo depois dos 60.
Agradeço aos clientes e amigos que estiveram conosco.
Em breve nos encontramos novamente.
Confira a segunda edição na integra. E fique atento as próximas edições.
Em tempos de instabilidade como a que estamos vivendo, além da gravidade da situação na saúde, os impactos nos negócios estão sendo enormes. Neste momento, todo planejamento desenvolvido tem que ser reavaliado, principalmente as estratégias de transformação digital que as empresas estão realizando, pois, o mercado está sendo afetado em toda sua cadeia de negócios.
Sabemos que cada empresa está em uma fase nesta transformação. Algumas em estágio inicial, avaliando as ferramentas e soluções disponíveis, outras em estágio mais avançado, testando e implementando (IOT, IA, Blockchain, Cloud, Big Data, etc..). Para qualquer um dos casos, entre outros requisitos, é importante que haja uma plataforma de gestão dos recursos da organização estável, confiável, segura e que integre todos os processos de negócio. Através dela a empresa elabora seus planos de atendimento de demanda, gerencia seus recursos, planeja entregas, organiza seu fluxo de informações, qualifica os ganhos, administra a operação.
O desenvolvimento de iniciativas de transformação orientado a uma área específica da empresa pode levar a ganhos localizados, mas, com pouco alcance organizacional. Sem uma visão holística, sintetizando todos os elementos importantes da organização, abrangendo recursos, estratégias, informações, pessoas, processos, tecnologia, não teremos a disrupção necessária para alavancarmos os negócios a um outro patamar. A medida que avançamos no desenvolvimento de planos de transformação digital, passamos a entender melhor porquê são importantes sistemas integrados de gestão que não só integram os processos de negócio, mas, também apoiam e viabilizam projetos de transformação digital.
Se esta plataforma ainda não estiver implementada, integrada e estável, este é o momento de planejá-la, construí-la e fazer uso de suas potencialidades. A experiência do cliente está sendo transformada dia-a-dia pela oferta de novas tecnologias e é preciso acompanhar essas mudanças e oferecer produtos e serviços que atendam essa nova demanda no prazo, preço e qualidade requeridos. O desafio está no planejamento e implantação desta plataforma, assim como na preparação do time para esta nova jornada.
Com todas as facilidades do mundo digital, o comportamento do cliente muda constantemente, por isso a plataforma precisa ser adaptável, escalável, customizável e permitir o desenvolvimento de uma jornada contínua de transformação digital onde os gestores não só apoiam, mas participam ativamente com propostas, recursos, soluções e estratégias para a manutenção do negócio neste novo mercado.
Luiz Cauzzo Luiz Cauzzo é sócio diretor da T1 Tecnologia e Serviços com forte experiência em Gestão e Projetos de Tecnologia da Informação e histórico comprovado em indústria de papel, embalagens, etanol, automotiva, educação, além de distribuição, varejo e consultoria. Orientado a processos de negócios, cadeia de valor, negociação, planejamento, gerenciamento de mudanças, gerenciamento de serviços e estratégia organizacional
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